O Oriente Médio,
sempre nos surpreendendo com suas reviravoltas. Quem diria que o Irã estaria
lançando ataques contra Israel, Iraque, Síria e Paquistão? E o conflito entre
Israel e o Hamas, que começou em outubro de 2023, tem se espalhado pela região
como um reality show de sucesso.
E o nosso querido
presidente dos EUA, Joe Biden, tentando evitar uma escalada do conflito como
quem tenta evitar a fila do supermercado no sábado à tarde. Mas, infelizmente,
a situação permanece tensa. Quem diria?
O Irã tem mais
amigos do que um influenciador digital. Hezbollah no Líbano, milícias xiitas no
Iraque, Afeganistão e Paquistão, o Hamas e outros grupos militantes nos
territórios palestinos e os rebeldes houthi no Iêmen. É uma verdadeira festa do
pijama.
Os EUA, por outro
lado, contam com vários aliados no Oriente Médio, como Arábia Saudita e Israel.
E a Rússia, sempre discreta, também tem laços estreitos com o Irã, ajudando o
país a sobreviver às severas sanções econômicas impostas pelos EUA. Que amizade
linda, não é mesmo?
A guerra no Oriente
Médio tem impactos significativos na economia global, incluindo a elevação do
preço internacional do petróleo. É como se fosse uma dieta forçada para o nosso
bolso.
Alguns analistas
acreditam que a guerra na Ucrânia poderia ser vista como parte de uma espécie
de 2ª Guerra Fria e que poderia ajudar a desencadear uma 3ª Guerra Mundial.
Outros, no entanto, acreditam que essas noções são exageradas. É como discutir
se o copo está meio cheio ou meio vazio.
É difícil
identificar qualquer benefício de uma guerra em grande escala. No entanto,
alguns argumentam que conflitos podem levar a avanços tecnológicos e a mudanças
geopolíticas significativas. Já os contras, bem, são muitos. Perda de vidas
humanas, destruição de infraestruturas, deslocamento de pessoas, crises
econômicas e possíveis danos ambientais. É como escolher entre a peste e a
cólera.
Em caso de uma Terceira Guerra Mundial, os continentes mais afetados provavelmente seriam a Europa e a América do Norte, seguidos pela Ásia. Países como os EUA, Rússia, China e talvez a União Europeia, seriam os principais atores, devido à sua capacidade de projetar poder militar no mundo. É como um jogo de xadrez, mas com consequências reais e devastadoras.
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