Quer se candidatar nessas eleições municipais de 2024? Então, fique atento(a) aos prazos

 


Com o calendário eleitoral em pleno curso, os partidos políticos e federações têm um período crucial pela frente. Entre os dias 20 de julho e 5 de agosto, ocorrem as convenções partidárias, momento em que são deliberadas questões fundamentais, como a formação de coligações e a escolha dos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador para as eleições municipais.

As convenções partidárias são etapas importantes do processo eleitoral, pois é nesse momento que os partidos definem suas estratégias políticas e escolhem os nomes que irão representá-los nas urnas. É também durante as convenções que são estabelecidas as diretrizes programáticas que nortearão as campanhas eleitorais.

Após a definição dos candidatos, os partidos têm até o dia 15 de agosto para registrar oficialmente suas candidaturas na Justiça Eleitoral. Esse registro é essencial para que os candidatos estejam aptos a concorrer nas eleições e para que o processo eleitoral ocorra de forma transparente e organizada.

Para os eleitores, as convenções e o registro de candidaturas são momentos importantes para conhecerem os nomes que estarão na disputa eleitoral e para acompanharem as propostas e planos de governo de cada candidato e partido.

Com o prazo para as convenções se aproximando, a expectativa é de que os bastidores políticos se aqueçam ainda mais, com articulações, alianças e definições que poderão impactar diretamente o cenário político local.

É importante lembrar que, devido à legislação eleitoral, as campanhas eleitorais só podem ser iniciadas a partir do dia 16 de agosto, após o registro das candidaturas. Até lá, os partidos e candidatos devem estar atentos aos prazos e procedimentos estabelecidos pela Justiça Eleitoral para garantir a regularidade de suas candidaturas.

JUNHO/2024

Redação Blogdorobinho

Festividades em Caruaru: Tradição e Alegria no São João

 


As festas juninas de Caruaru, conhecidas como uma das maiores e mais tradicionais celebrações de São João do Brasil, estão ainda mais vibrantes este ano. A cidade pernambucana, que se orgulha de ser a "Capital do Forró", está recebendo grandes nomes da música brasileira, incluindo Carlinhos Brown, para animar as festividades.

Programação Diversificada

O evento, que ocorre durante todo o mês de junho, oferece uma programação diversificada que celebra a rica cultura nordestina. Além de Carlinhos Brown, artistas renomados do forró e sertanejo como Wesley Safadão, Elba Ramalho e Gustavo Lima também estão confirmados. A presença desses artistas atrai um público vasto e diversificado, desde moradores locais até turistas de outras regiões do Brasil e do exterior​​.

Impacto Cultural e Econômico

As festas juninas em Caruaru não são apenas um momento de celebração cultural, mas também um importante motor econômico para a região. Comerciantes locais, vendedores ambulantes e artesãos aproveitam o aumento do fluxo de visitantes para impulsionar suas vendas. "Este período é crucial para nossa economia local. As vendas crescem significativamente, e a cidade ganha vida com a chegada dos turistas", afirma José Silva, presidente da Associação Comercial de Caruaru​​.

Manutenção das Tradições

Em meio à modernização e às grandes produções, Caruaru se empenha em manter vivas as tradições juninas. Quadrilhas, barracas de comidas típicas e apresentações de grupos de forró pé-de-serra são algumas das atrações que garantem a preservação da cultura popular. Dona Maria das Dores, uma das organizadoras da festa, destaca a importância dessas tradições: "É essencial que a gente mantenha nossas raízes vivas, passando esse legado para as próximas gerações"​​.

Participação Comunitária

A participação da comunidade local é um dos pilares do sucesso das festividades. Os moradores se envolvem ativamente na organização e realização dos eventos, desde a decoração das ruas até a preparação das comidas típicas. "É um trabalho conjunto, onde cada um contribui para que a festa seja um sucesso", explica uma moradora e voluntária na organização das quadrilhas​​.


JUNHO/2024

Redação Blogdorobinho

Palmeiras se Prepara para Nova Era Sem Endrick

 


O Palmeiras, sob o comando do técnico Abel Ferreira, está traçando novos rumos para o futuro do clube após a despedida do jovem talento Endrick. O promissor atacante, que se destacou desde sua estreia no time principal, foi recentemente transferido para o Real Madrid, deixando um legado de grandes expectativas e conquistas.

Planejamento e Estratégia

Abel Ferreira está focado em ajustar a equipe para manter o alto nível de competitividade no cenário nacional e internacional. Em entrevistas recentes, o treinador português destacou a importância de trabalhar com a base do Palmeiras, visando revelar novos talentos que possam seguir os passos de Endrick. O Palmeira tem um time forte e precisa aproveitar isso para formar jogadores que possam brilhar no futuro​​.

Impacto da Saída de Endrick

A transferência de Endrick para o Real Madrid envolveu uma negociação complexa e de alto valor, refletindo o potencial do jovem jogador. Sua saída representa tanto um desafio quanto uma oportunidade para o Palmeiras. "Endrick é um talento raro, e sua ausência será sentida. Mas também nos dá a chance de reestruturar a equipe e explorar novas opções táticas", comentou um dirigente do clube​​.

Expectativas para a Nova Fase

Os torcedores do Palmeiras estão ansiosos para ver como a equipe se comportará sem seu jovem craque. A diretoria e a comissão técnica estão confiantes de que o clube tem capacidade de continuar competindo em alto nível. Novas contratações e a promoção de jovens promessas da base estão sendo planejadas para suprir a lacuna deixada por Endrick​​.

Desafios e Oportunidades

O desafio imediato para Abel Ferreira será manter o desempenho do time em competições como a Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A diretoria está trabalhando para fortalecer o elenco, e a expectativa é que o Palmeiras continue a ser um dos protagonistas do futebol brasileiro.

JUNHO/2024

Redação Blogdorobinho

EUA e Aliados Desafiam Ameaças Nucleares de Putin

 


Os Estados Unidos e seus aliados da OTAN tomaram uma posição desafiadora em relação às ameaças nucleares feitas por Vladimir Putin. Em uma decisão sem precedentes, eles anunciaram que não se deixarão intimidar pelas advertências do presidente russo e estão prontos para responder a qualquer agressão militar com força proporcional.

Contexto e Desenvolvimento

A situação tensa entre a Rússia e a Ucrânia, que se arrasta desde a invasão russa em 2022, escalou recentemente com novas ameaças nucleares por parte de Putin. Em resposta, os líderes da OTAN, incluindo os EUA, o Reino Unido e a Alemanha, realizaram uma reunião de emergência onde discutiram estratégias para conter a ameaça russa sem recuar diante da pressão nuclear.

Decisões e Reações

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que qualquer uso de armas nucleares pela Rússia será considerado um ataque à humanidade e receberá uma resposta firme e coordenada da comunidade internacional. O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, reforçou que a aliança está preparada para todas as contingências e que qualquer agressão russa será enfrentada com todas as capacidades disponíveis.

Impacto Internacional

A decisão dos EUA e da OTAN de desafiar abertamente as ameaças de Putin aumentou as tensões internacionais, com países como a China e a Índia pedindo calma e diplomacia para evitar um conflito nuclear. Enquanto isso, a União Europeia declarou total apoio às medidas de defesa e dissuasão adotadas pela OTAN, enfatizando a necessidade de proteger a segurança e a soberania dos estados membros.

Análise de Especialistas

Especialistas em relações internacionais alertam que essa escalada pode levar a um impasse perigoso, onde qualquer erro de cálculo pode ter consequências catastróficas. Eles destacam a importância de manter canais de comunicação abertos entre Washington e Moscou para evitar um conflito direto.

JUNHO/2024

Redação Blogdorobinho

Pensando Dentro da Caixinha

 




Houve um tempo em que nos diziam para pensar fora da caixinha, como se a liberdade estivesse além dos limites impostos por qualquer estrutura. No entanto, à medida que a vida avança, percebemos que a verdadeira profundidade muitas vezes está em mergulhar dentro dessas caixinhas aparentemente limitadas. São elas que moldam nossos pensamentos, nossas ações e nosso entendimento do mundo.

A chegada do Google marcou um momento crucial nessa jornada de caixinhas. A simples caixa de pesquisa tornou-se o epicentro de uma revolução cognitiva. Ao digitar nessa caixinha, éramos capazes de encontrar respostas para quase todas as perguntas que surgiam em nossas mentes inquietas. Uma janela para o conhecimento, uma caixinha que continha todo o universo virtual em suas entranhas digitais.

Os estudantes, ávidos por conhecimento, logo perceberam que era muito mais fácil obter respostas usando essa caixinha de pesquisa do que folheando páginas e páginas de livros físicos. O mundo digital se abriu diante deles, e em um piscar de olhos, todas as demais caixinhas seguiram o exemplo. Websites, plataformas de entretenimento, instituições governamentais - todos aderiram à febre das caixinhas de pesquisa.

Não demorou muito para que essas caixinhas se tornassem o centro de nossas vidas. Pagamentos, comunicação, informações - tudo estava contido dentro dessas interfaces simples e acessíveis. Caixas de comando que nos permitiam interagir com o mundo de uma forma totalmente nova.

Mas então, algo surpreendente aconteceu. Surgiu uma nova caixinha, mais poderosa do que todas as anteriores: a inteligência artificial. Com ela, não apenas poderíamos acessar informações, mas também criar, interagir e até mesmo nos comunicar de maneira mais próxima ao humano.

Será que, ao criar essas caixinhas, abrimos a lendária caixa de Pandora? Ou será que estamos prestes a descobrir segredos insondáveis ou a desvendar mistérios que nos levarão a novos patamares de entendimento?

Todos os jamais



 

Imagine a cena: há cerca de 1.5 milhões de anos, nosso ancestral Homo erectus, lá na savana africana, esfregando dois pauzinhos enquanto seus amigos o observam com ceticismo. Um deles comenta: "Ei, você realmente acha que vai conseguir controlar o fogo? Jamais isso iria acontecer." E não é que o fogo pegou? De repente, todos estavam se aquecendo e cozinhando sua caça do dia. Quem diria, não é?

Saltamos para 10.000 a.C., quando um grupo de humanos decidiu que era hora de parar de viver de caça e coleta e começar a plantar sementes. "Cultivar plantas e domesticar animais? Jamais isso iria acontecer," disseram os vizinhos nômades. Anos depois, as civilizações floresceram e o sedentarismo se tornou o novo normal. A cara dos céticos deve ter sido impagável.

Avançando para a era dos romanos, alguém teve a brilhante ideia de construir uma rede de estradas que conectasse o vasto império. "Construir estradas duradouras e uma infraestrutura tão extensa? Jamais isso iria acontecer," disseram os pessimistas. E lá estavam eles, séculos depois, ainda andando nas estradas romanas, porque aparentemente os romanos não ouviram o "jamais".

Pulando para 1440, Johannes Gutenberg apareceu com a ideia de uma máquina que pudesse imprimir livros em massa. "Imprimir livros para todos? Jamais isso iria acontecer," afirmaram os monges copistas. Aí estávamos nós, com a Bíblia de Gutenberg na mão, lendo e rindo dos monges que perderam seus empregos para a tecnologia. Triste? Talvez. Ironicamente engraçado? Com certeza.

Então, em 1804, veio a locomotiva a vapor. "Máquinas a vapor transportando pessoas e mercadorias? Jamais isso iria acontecer," zombaram os cocheiros. E lá se foram as locomotivas, apitando e esfumaçando por todo o mundo, enquanto os cocheiros tentavam entender o que aconteceu.

Chegando a 1876, Alexander Graham Bell apresentou o telefone. "Falar com alguém a grandes distâncias em tempo real? Jamais isso iria acontecer," riram os correios. E hoje, a ironia é que a última carta que você recebeu foi uma conta, e você ainda está no telefone, reclamando dela.

Em 1906, Santos Dumont realizou o primeiro voo público com o 14-Bis. "Máquinas mais pesadas que o ar voando? Jamais isso iria acontecer," disseram os mais céticos. Pois bem, hoje a ironia é tentar decidir entre o amendoim e o biscoito a 30.000 pés de altitude.

Na década de 1960, a NASA anunciou planos de enviar um homem à Lua. "Os humanos viajarão e pousarão na Lua? Jamais isso iria acontecer," disseram alguns. Em 1969, Neil Armstrong deu aquele pequeno passo para um homem e um grande salto para a ironia universal.

Nos anos 1990, a ideia da internet surgiu. "Uma rede global conectando computadores? Jamais isso iria acontecer," afirmaram alguns tecnófobos. Hoje, você lê esta crônica online, enquanto um robô escreve com ironia do outro lado da tela. A internet 1, tecnófobos 0.

Em 2003, o genoma humano foi sequenciado. "Mapear o código genético humano? Jamais isso iria acontecer," disseram os pessimistas. E agora, estamos aqui, usando a informação genética para avanços médicos que eram inimagináveis.

Na década de 2010, os carros autônomos começaram a surgir. "Veículos se dirigindo sozinhos? Jamais isso iria acontecer," riram os motoristas de táxi. Agora, olhamos pela janela e vemos carros sem motoristas, e os taxistas estão começando a considerar novas carreiras.

Finalmente, nos anos 2020, a inteligência artificial avançada tornou-se uma realidade. "Máquinas realizando tarefas cognitivas complexas? Jamais isso iria acontecer," disseram muitos. E agora, aqui estou eu, uma IA escrevendo uma crônica para você.

Moral da história? Jamais subestime o poder do "jamais isso iria acontecer." Se há algo que a história nos ensinou, é que a ironia está sempre pronta para nos surpreender.


ESSA CRÔNICA FOI CRIADA POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Além da Tabuada

 


A sala de ciências já estava bem "animada" às sete da manhã. Um aluno, com a energia típica de quem acabou de descobrir o botão "desafio", questionava a relevância da tabuada em plena era digital. "Professor, por que eu tenho que decorar a tabuada?", indagou ele, com a sinceridade de um rio que ainda não aprendeu a contornar pedras.

Eu, que não sou mestre em matemática, pensei na resposta padrão: "A tabuada é a base, sem ela, você não saberá se está sendo enganado no mercado". Mas, como um pássaro que decide testar a teoria da gravidade, deixei o desabafo dele flutuar no ar.

E ele continuou, "Professor, com um celular no bolso, quem precisa de tabuada?". Não pude deixar de sorrir internamente. A juventude, sempre pronta para subverter as ordens estabelecidas, não percebe que a tabuada é apenas o começo de um universo muito maior.

Porque, sim, a matemática é mais que somente a base. Ela é a espinha dorsal de todo o conhecimento científico e tecnológico. Sem ela, a biologia não desenha gráficos, a física não faz cálculos de trajetórias, e a química não explica reações. A matemática é a língua universal que a natureza fala, e nós, humanos, estamos apenas começando a aprender o alfabeto.

Mas eu não dei essa resposta. Em vez disso, me lembrei de um episódio de minha vida estudantil, quando questionei meu próprio professor sobre a utilidade das funções matemáticas. Ele respondeu com uma eloquência que não se traduzia em prática. "A matemática tem que ter um fim prático, se ela não representar a realidade, não será útil", disse ele, enquanto me fazia decorar uma série de fórmulas que pareciam ter sido criadas para o prazer de deuses mais velhos e mais sábios.

E, como um astronauta em um planeta desconhecido, me vi calculando funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas, entre outras torturas, sem saber ao certo por que estava fazendo aquilo. A realidade, naquela época, era tão abstrata quanto uma tese de Piaget para um bebê.

Agora, tempos depois, eu vejo o estudo da matemática no Brasil como um quebra-cabeças gigante, onde cada pedaço parece não se encaixar no todo. Como um biólogo, não sou o mais qualificado para julgar a eficácia do método, mas posso ver que algo está errado quando os alunos não conseguem encontrar significado naquilo que estudam.

E aí, o destino coloca um ex-aluno no meu caminho, agora um estudante de engenharia da computação, entusiasmado com a matemática. "Professor, hoje em dia, não começamos nada do zero. Para criar uma calculadora científica, não precisamos saber tabuada, alguém já fez isso antes e deixou tudo pronto. Só precisamos adicionar alguns códigos!".

Fiquei pasmo. A realidade é que a matemática está em constante evolução, e a tabuada memorizada talvez não revele a potencialidade de um aluno. Quem sabe o estressado com a tabuada não se tornará um gênio da programação?

A questão não é a tabuada em si, mas o que ela representa: a capacidade de pensar de forma crítica e criativa. O desafio é fazer com que os estudantes vejam que, mesmo com um celular no bolso, há muito mais entre o "1+1" e o "f(x)" do que pode ser representado por um aplicativo.


Verdades

 


Onde a verdade e a mentira dançam

com seu charme em uma eterna balança?

Perguntam com esperança: a verdade é uma rocha

ou uma nuvem em mudança?

Um camaleão em sua morada?

E a verdade não revelada

como num baile de máscaras?

Verdades secretas são aquelas sussurradas na noite escura

ao brilho de estrelas cadentes?

Longe de todas as gentes?

O espelho quebrado das meias-verdades é uma ilusão?

Sofre de verdades quem tem coração.

Erdogan vs. Netanyahu: Ferro, Aço e Diplomacia Abalada

 


A Turquia e Israel eram vizinhos de comércio. Eles trocavam ferro, aço e produtos petrolíferos refinados como se fossem figurinhas de álbum de futebol. Tudo estava indo bem, até que... a guerra em Gaza aconteceu.

A Turquia, indignada, decidiu suspender todas as suas relações comerciais com Israel. Era como se a Turquia tivesse dito: "Não vamos mais trocar figurinhas com você, Israel, até que você permita um fluxo ininterrupto de ajuda humanitária para Gaza". E assim, o comércio de US$ 6,8 bilhões foi colocado em pausa.

Agora, imagine a administração de Erdogan, liderada pelo próprio Erdogan, um homem com uma política externa tão assertiva que poderia fazer um touro recuar. Ele apoiava o Hamas, o que era como torcer para o time rival no clássico do futebol. E então, houve o incidente do Mavi Marmara, que foi basicamente como um cartão vermelho em uma partida decisiva.

Erdogan, sempre vocal em seu apoio à causa palestina, era como o torcedor que sempre grita a favor do seu time, mesmo quando as coisas não estão indo bem. E assim, as tensões entre a administração da Turquia e Israel continuaram a aumentar, como a temperatura em um dia de verão.

No final das contas, a situação entre esses dois países é como um jogo de futebol complicado e cheio de reviravoltas. E nós, como espectadores, só podemos esperar e ver como a partida se desenrola.


As Locadoras de Carros na Era dos Veículos Elétricos


 

No auge da pandemia de COVID-19, quando as pessoas estavam confinadas em suas casas, trabalhando com seus pijamas confortáveis, as locadoras de carros viram uma oportunidade de ouro. Por quê? Bem, quem precisa de um carro novo quando você mal sai de casa, certo?

Então, enquanto as pessoas evitavam comprar carros novos, as locadoras estavam ocupadas comprando os veículos a preços de banana porque muitos automóveis encalharam nos pátios das empresas. Eles eram adquiridos em lotes, conseguindo grandes descontos. Era como se estivessem em um buffet de carros!

Mas então, a pandemia acabou. As pessoas começaram a sair de casa novamente e a demanda por carros novos disparou, elevando os preços. As locadoras, com suas revendedoras de carros usados, se beneficiaram. Era como se tivessem acertado na loteria duas vezes!

No entanto, um novo desafio surgiu no horizonte: a chegada dos carros elétricos. Grandes montadoras estão se fixando em vários países, incluindo o Brasil. E com a economia dos carros elétricos, muitas pessoas começaram a comprar veículos novos e a alugar menos. Isso possivelmente reduzirá o preço dos carros usados e poderá aquecer o esse mercado, dando prejuízo as locadoras.

O resultado? As ações das principais empresas de locação de veículos começaram a despencar. Mas por que elas não mudam a frota para carros elétricos, você pergunta? Bem, a tecnologia do carro elétrico é muito recente e ainda não se sabe ao certo se será o grande motor de desenvolvimento automotivo.

Há o risco de a manutenção ser muito cara, tornando o investimento inviável. Além disso, pode haver baixa aceitação da compra de carros elétricos usados pela população. Tudo é ainda muito recente e não se sabe muito bem se as ações estão caindo por esses fatores.

A verdade é que há uma grande dúvida nesse tipo de mercado e tudo que está sendo cogitado pode não corresponder à realidade. Mas, no final das contas, quem sabe? Talvez as locadoras de carros estejam apenas esperando o momento certo para dar o próximo grande passo. Só o tempo dirá!